quinta-feira, 24 de março de 2011
O analfabetismo ainda é um dos grandes problemas sociais no Brasil.
Estudos recentes apontam que a população brasileira apresenta uma elevada taxa de analfabetismo, inclusive se comparados à de outros países da América Latina, como Equador, Chile e Argentina.
Embora, pesquisas apontem redução deste número e que a queda da taxa tem sido constante desde o começo da década de 1990, fazendo esse índice recuar de modo significativo, em 2009, as salas de aula continuam divididas entre os alunos que aprendem e os que não aprendem. Crianças que não sabem ler e escrever não aparece somente nas séries iniciais e repete-se hoje em qualquer escola localizada em regiões pobres, e a questão de não haver reprovação devido à progressão continuada é o fato mais preocupante. O sistema de ciclos não contribui de modo positivo com a comunidade escolar, pois o mesmo é associado somente a uma aprovação automática de alunos, muitas vezes sem condições de passar de série
Outro ponto que muita gente séria questiona são alguns dos acordos firmados entre o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o governo federal, que, além de forçarem cortes orçamentários no sistema de ensino, impõem metas que o governo não está conseguindo cumprir, forçando-o a adotar medidas - como o sistema de ciclos - que, na prática, perdem-se na falta de estrutura para serem aplicadas.
Temos estrutura de um sistema educacional, por outro lado há questões não resolvidas que permanecem que são as desigualdades.
Para avançar e homogeneizar é necessário lidar com a ideia de universalização e de amenizar a desigualdade social que abarca a sociedade vigente, para assim, combater o analfabetismo de modo verdadeiro.
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