A escola não pode desconsiderar ou negar a presença das mídias no cotidiano dos alunos. As novas tecnologias fazem parte do mundo da escola, do educando e do educador. Todos vivem e convivem numa sociedade movida pela informação. O rádio, como as outras mídias eletrônicas, é mais dinâmico, atraente, sedutor e rápido do que a dinâmica escolar. “Os meios de comunicação são a extensão do homem.” A escola da contemporaneidade deixou de ser o local exclusivo do saber. Hoje nos deparamos com diversos saberes e conhecimentos, difundidos pelas novas tecnologias da comunicação, que podem possibilitar ao aluno compartilhar democraticamente com outros colegas o saber elaborado e novos conhecimentos. Ao trabalhar com as novas tecnologias da comunicação, a escola estará promovendo: a democratização da comunicação (os alunos tornam-se sujeitos ativos de sua própria comunicação porque a conhecem), a familiarização do aluno com as linguagens específicas de cada veículo da comunicação social, promovendo a compreensão da realidade; o intercâmbio de informação e comunicação, amplia o conhecimento cultural e pedagógico dos alunos; a desmistificação das mídias; o conhecimento quanto aos aspectos políticos, econômicos, sociais e ideológicos da nossa sociedade. Um dos desafios da escola é procurar maneiras mais criativas de interação com as linguagens das mídias no contexto escolar, integrando a cultura tecnológica no espaço educativo, desenvolvendo nos alunos habilidades para utilizar os instrumentos dessa cultura. Deixar de ser somente conteudista e trabalhar outras linguagens. Nos dias de hoje já não se pode continuar pensando em uma escola encerrada entre quatro paredes e completamente desvinculada do processo de comunicação. Os meios de comunicação social constituem uma segunda escola, que é paralela à convencional. Com sua linguagem subliminar e encanto, atraem e prendem a atenção, produzem e reproduzem linguagem e cultura. Hoje, o professor precisa conhecer outras linguagens, e o educando, saber ler e produzir textos sonoros, imagens, escritos e hipertextos. A leitura e a produção desses textos conduzem o aluno à compreensão das linguagens jornalística, radiofônica, televisiva e do computador (rádio, jornal, telejornal, jornal impresso e jornal “on line”), levando-o a distinguir e compreender o discurso simbólico. A comunicação, como processo de interação humana, é o fundamento do processo educativo. A relação educador-educando ocorre em mão-dupla: um fala, o outro responde, e o diálogo acontece de forma natural. Neste aspecto, a comunicação torna-se mediadora das tecnologias.
olá! Sou Rosemary Maia, professora de língua portuguesa. Este blog tem como finalidade apresentar os trabalhos desenvolvidos com os alunos da escola Mauro w. weis.
Folheando as páginas do meu ser observei nas atitudes descritas a minha liberdade e a sabedoria de saber, que a razão da minha vida era eu mesma.
Meu conformismo com o que acredito poder mudar? Meus julgamentos injustos? De imediato meu pranto lavou-me a alma. Então percebi que poderia reescrever e recomeçar. Esse era o desafio!
O extrato da lucidez mudou todo o meu ser. Ao retomar a leitura do meu dia, pintei de esperança a minha porta de entrada. Trilhei o caminho em busca do bem maior, o pão do espírito. Alimentei-me e segui meu caminho.
Certa de que os erros ajudam mais que os acertos no conhecimento de mim mesma e da minha profissão, paulatinamente coloquei os pés no caminho...
A paciência é a estabilidade e a demonstração de firmeza e segurança.
O Amor o reconhecimento e a aceitação de si mesma e do outro.
A afirmação é a apropriação da verdade e a consciência o conhecimento espiritual.
O educador é a força invisível por trás de todas as coisas visíveis, é a capacidade de se refazer, é a habilidade humana de construir no plano físico aquilo que foi concebido no plano mental, a compreensão da vida e a expansão do bem maior.
Rosemary Maia
A rádio e a TV na escola
ResponderExcluirA escola não pode desconsiderar ou negar a presença das mídias no cotidiano dos alunos. As novas tecnologias fazem parte do mundo da escola, do educando e do educador. Todos vivem e convivem numa sociedade movida pela informação. O rádio, como as outras mídias eletrônicas, é mais dinâmico, atraente, sedutor e rápido do que a dinâmica escolar. “Os meios de comunicação são a extensão do homem.”
A escola da contemporaneidade deixou de ser o local exclusivo do saber. Hoje nos deparamos com diversos saberes e conhecimentos, difundidos pelas novas tecnologias da comunicação, que podem possibilitar ao aluno compartilhar democraticamente com outros colegas o saber elaborado e novos conhecimentos. Ao trabalhar com as novas tecnologias da comunicação, a escola estará promovendo: a democratização da comunicação (os alunos tornam-se sujeitos ativos de sua própria comunicação porque a conhecem), a familiarização do aluno com as linguagens específicas de cada veículo da comunicação social, promovendo a compreensão da realidade; o intercâmbio de informação e comunicação, amplia o conhecimento cultural e pedagógico dos alunos; a desmistificação das mídias; o conhecimento quanto aos aspectos políticos, econômicos, sociais e ideológicos da nossa sociedade.
Um dos desafios da escola é procurar maneiras mais criativas de interação com as linguagens das mídias no contexto escolar, integrando a cultura tecnológica no espaço educativo, desenvolvendo nos alunos habilidades para utilizar os instrumentos dessa cultura. Deixar de ser somente conteudista e trabalhar outras linguagens. Nos dias de hoje já não se pode continuar pensando em uma escola encerrada entre quatro paredes e completamente desvinculada do processo de comunicação.
Os meios de comunicação social constituem uma segunda escola, que é paralela à convencional. Com sua linguagem subliminar e encanto, atraem e prendem a atenção, produzem e reproduzem linguagem e cultura.
Hoje, o professor precisa conhecer outras linguagens, e o educando, saber ler e produzir textos sonoros, imagens, escritos e hipertextos. A leitura e a produção desses textos conduzem o aluno à compreensão das linguagens jornalística, radiofônica, televisiva e do computador (rádio, jornal, telejornal, jornal impresso e jornal “on line”), levando-o a distinguir e compreender o discurso simbólico.
A comunicação, como processo de interação humana, é o fundamento do processo educativo. A relação educador-educando ocorre em mão-dupla: um fala, o outro responde, e o diálogo acontece de forma natural. Neste aspecto, a comunicação torna-se mediadora das tecnologias.